Este Termo Aditivo firmado entre a SAC e a Infraero, especialmente esta cláusula, é uma afronta ao trabalhador Infraero.
O
Sina, o Lemos ou seja lá quem for fez reuniões com a categoria para
perguntar quem queria trabalhar para a Concessionária (emprestado/a?)
Não sei, acho que não. Muitos colegas pelo que sei NÃO querem ou NÃO
gostariam de estar trabalhando "emprestado" ou cedido (se mudar 2
letrinhas no inicio da palavra representa a realidade do sujeito rs) à
Gruairport. "CASO SEJA DO INTERESSE DESTAS" e o interesse do trabalhador
ficou onde? Alguns líderes do passado, que lutaram por avanços
trabalhistas, entre eles respeito, devem estar revirados nos seus
túmulos pois o respeito aqui foi para o espaço.
Ou estou equivocado? O amigo, como um Cientista Político que é (ou será) pode nos esclarecer melhor.
Um abraço
ZéCarioca!
Trata-se este documento de um "instrumento coletivo de trabalho - aditivo ao acordo coletivo de trabalho firmado em 26/08/2011. O termo foi assinado em 06/12/2011, contendo 8 cláusulas. Basicamente elas já são conhecidas de todos: 1 - Estabelecimento de comissão paritária; 2 - Suspensão de contrato com a Infraero para trabalhar na concessionária; 3 - Sobre o PDITA; 4 - Curso de capacitação aos empregados das concessionárias; 5 - Cessão de aeroportuárias para as concessionárias; 6 - Limite de dispensas (aquelas 7 por ano); 7 - Aplicação do ACT; 8 - Vigência.
Interessante também a cláusula 7: Os benefícios e vantagens previstos no atual Acordo Coletivo de Trabalho da categoria profissional dos aeroportuários deverão ser respeitados pelas Concessionárias, na eventual manutenção da prestação de serviços por parte de empregados da Infraero. (grifo meu).
Clayton Rego
Interessante que o Acordo Coletivo tenha passado para deliberação da categoria mas o termo aditivo não. Desde quando a categoria não precisa mais deliberar assuntos de seu próprio interesse? Parabéns pelo Zé por ter se atentado minuciosamente às palavras, que, de fato, muda toda a estória.
ResponderExcluirPosso estar errado, mas acredito que o ACT do SINA com as Concessionárias não chegará nem perto do que é o nosso. A Invepar já contratou funcionários para trabalhar em escala 4x1, 8 horas por dia, com 1 hora de intervalo na madrugada, com VR/VA praticamente metade do nosso no valor total, para citar apenas algumas regras. O que acontecerá agora? Das duas uma: Ou racharão a categoria com funcionários tendo mais direitos do que outros, como aconteceu na Infraero há tempos atrás ou então submeterão todos os empregados ex-Infraero ou não ao regime atual da Concessionária. As duas opção são péssimas.
Segundo a notícia + forte é que a Concessionária não abrirá mão da escala 4X1. O trabalho tem sido forte, duro e cansativo. Outra situação é a promessa que estão veiculando que os que ficarem na Supervisão de Terminal terão um aumento igualando todos em um só piso (promessas, palavras ao vento). Aproveito para deixar uma dúvida pois é de nosso interesse. Será verdade que o que levou o REIS a quebrar o pau e quebrar literalmente a sala do SINA em GRU foi o fato dele ter sofrido uma tentativa de coação ou algo pior? Dizem que ele fala aos ventos que teve seu carro alvejado na rodovia. Tentativa de assassinato? A mando de quem? Foi verdade? Não sei. Mas pq é de nosso interesse? Pq se entre eles a coisa chegou a tal ponto, de quebrar a base, de xingar a mãe, de sair no tapa e de ter o carro alvejado a mando de alguém é pq muita coisa escusa tem, muita sujeira existe e muita sacanagem foi feita em nome do SINA, pelo SINA e para o SINA! É um sindicato, um partido político ou uma facção criminosa? Na história da humanidade algumas até se confundem e até se fundem mas será esse o nosso caso? E se for quem orquestra? Quem manda? Atenção PF atenção. Todos conhecem (de nome divulgados na imprensa) que são os líderes de facções criminosas em SP e RJ. Quem são os líderes do SINA facção?
ResponderExcluirDireto ao ponto.
ZéCarioca!