Essa foi uma frase de Francisco Lemos ao se referir ao modo como a Invepar está realizando os convites, na assembléia informal do SINA hoje de manhã em Guarulhos. Segundo o presidente do sindicaro os convites devem se dar da seguinte forma: Após a Concessionária assinar o Acordo Coletivo de Trabalho que passará por deliberação da categoria até meado deste mês, o SINA convocará uma nova assembléia e perguntará aos aeroportuários quem deseja migrar para a Gruaiport e quem deseja ficar na Infraero. Feito isso, um representante da Concessionária no local dirá se tem interesse em ficar com os aeroportuários e um representante da estatal, vindo de Brasília, dirá o que fará com os funcionários não migrantes. Afirmou ainda que essa carta convite foi idéia de algum chefe da Concessionária ou da Infraero, mas que não vale nada.
Outro ponto abordado foi acerca dos "chefes" que estão fazendo o convite e estipulando prazos para resposta, além de esclarecer as condições de trabalho e benefícios. Isso nada mais seria que terrorismo desses chefes e que levemos tais nomes aos SINA para que invistam contra eles. O ACT não foi fechado e, portanto, ainda não se conhecem as cláusulas. "Levem o nome desses desgraçados ao SINA que nós faremos de tudo para que não sejam contratados.".
Outra coisa que nos interesssa: cessão para outros órgãos públicos. Segundo Lemos, esses assuntos serão melhor discutidos em fevereiro, mas adiantou haver sim interesse da Polícia Federal para os serviços de imigração de Cumbica, Viracopos, além de seu prédio na Barra Funda. Haveria ainda interesse da ANVISA, AGU (Advocacia Geral da União), Prefeitura Municipal de Guarulhos, além de outros órgãos.
Nesta quinta-feira enriqueço esta postagem com mais detalhes da assembléia, pois infelizmente hoje e amanhã estarei ocupado com atividades acadêmicas.
Ah, outro detalhe que me ocorrou agora: Segundo Lemos, a Concessionária disse em reunião que tem interesse de ficar com 99% dos aeroportuários que hoje se encontram em Cumbica. Pela enquete do blog, que ainda precida de coeficiente maior eu sei, mas a estória entre a categoria parece ser bem diferente. Desde o início o número de aeroportuários que não quererm nem ouvir falar da Invepar ficou em torno de 40%. Resta ver se esse índice aumentará ou diminuirá após o ACT e um convívio mais prolongado com as novas chefias e metodologias de trabalho.
Clayton Rego
Alguém, por favor, saberia informar o que irá ocorrer com os empregados que responderam ao Chamamento Geral em relação a essa informação sobre o interesse de outros órgãos públicos? Exemplo. Fiquei na lista 206 portanto ou atendia e fazia minha opção para outros aeroportos a minha escolha ou seria jogado em CGH no final do curso de APAC (obrigatório). Mas sempre tive grande interesse em me manter em Guarulhos mesmo que fosse em outro órgão do governo. Com minha opção alcançada para outro aeroporto da rede em outro Estado e sendo resolvido essa questão de ser emprestado a outro órgão somente em Fevereiro como fica essa minha situação? Fui mas não queria ir e quero ir para outro órgão público. Como faço? Não posso? O Sina precisava ter visto isso com antecedência pois muitos que não queriam ser APAC em CGH e optaram por outros aeroportos perderão a oportunidade de permanecer em GRU em outros órgãos do Gov. Alguém que tenha levantado essa questão com o companheiro de luta, Lemos, pode responder?
ResponderExcluirAgradecido.
Caro colega, se eu não estiver enganado essa foi uma das perguntas no dia da reunião com a comissão paritária e o Sr. Lemos, foi perguntado ao Sr. Lemos se essa situação de outros orgãos publicos iria ser passada antes do chamamento e ele tentou explicar, mas como sempre foi um discurso ridículo que tentou passar que ele como sindicato não sabia o que iria acontecer. Sabemos muito bem que ele esconde a verdade, os fatos como são. Enfim o que esta parecendo é que a Infraero, junto com o Sindicato quer mesmo que os trabalhadores sigam com suas transferências, para com essa situação administrem o resto.
ExcluirClayton,
ResponderExcluirparabéns pela sua iniciativa, todos nós somos muito gratos pela atitude
Obrigado. Fico contente que este nosso espaço esteja sendo cada vez mais utilizado.
Excluir"companheiro de luta, Lemos" Que? É isso mesmo que eu li? Desde quando esse desqualificado pode ser considerado assim? Ele fez esse teatro todo na assembléia para impressionar. Em algum tempo todos irão ver ele fazendo campanha para que todos os funcionários Infraero passem para a concessionária.O sindicato deveria é exigir da Infraero mais transparência nesse processo de transição e mais agilidade, porque não dá mais pra esperar dia após dia pra vem no que vai dar.
ResponderExcluirE o que dizer daquele Reis o "diretor financeiro da Assinfra", o discurso na assembléia mostrou bem o descaso com o futuro incerto dos companheiros da Infraero, afinal segundo ele "funcionário antigão como ele está muito bem, obrigado." É lógico que está, principalmente ele q além de levar uma bolada no pdta, ainda mama no sindicato e na assinfra.
Bom caro colega, a situação é bem compilicada se o propio Reis quebrou as coisas dentro da propia sala do sindicato é que eles sabem de alguma coisa e não quer passar para nós, o mais engraçado é que ele fez isso em dezembro, falaram que ele não ia continuar, porém a merda deve ser tão feia que mesmo depois disso e do sindicato registrar B.O, o Reis continua no sindicato. Que me revoltaé a corrupção em cima da gente, os trabalhadores que rala pra colocar o pão de cada dia em cima da mesa com honestidade.
ExcluirAlguem pode falar alguma coisa sobre o acordo coletivo?
ResponderExcluirHoje a Gru mandou um e.mail dizendo que encaminhou para análise do SINA o ACT e que os funcionários oriundos da INFRAERO não terão seus benefícios prejudicados..
ResponderExcluirProvavelmente ficará igual algumas clausulas nossas, ex:
funcionário admitido até tal data pode parcelar as férias em até 5x... etc, etc e etc.
Não sei se é do conhecimento de todos mas a Infraero não está adiantando mais o salário (benefício)para o funcionário que entra na caixa. Até onde sei ela sempre fez isso mas agora o funcionário só recebe após passar por perícia no INSS o que pode levar de 1 a 2 meses para ocorrer e durante esse tempo o funcionário que já está prejudicado pelo mal que o acomete ainda tem esse agravante de ficar sem o salário. desconheço se era por ACT que se mantinha tal prática. Alguém sabe e a razão pela qual foi alterada? Alguém do SINA pode se manifestar para prestar esclarecimentos?
ResponderExcluirAgradeço a boa vontade!
Voei!!